domingo, 31 de agosto de 2008

Calendário de Setembro

 
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Matemática - História com contas


* Dar uma folha para cada grupo e ir falando os parágrafos 1 única vez, dando intervalo de 5 segundos entre cada um deles.

* Os alunos deverão anotar na folha os resultados das continhas, bem como o número do parágrafo correspondente.
Os números indicados entre parênteses ao lado de cada item são as respostas.

Em uma longínqua terra vivia uma corajosa princesa que queria salvar seu país de um terrível dragão, que destruiu 7 seleiros e colocou fogo em 9 casas. Quantas propriedades ele destruiu? (16)
O poder do dragão vinha de seus 13 dentes mágicos. Para salvar seu país, a princesa teria que retirar 4 dentes mágicos do dragão, que não tinha mais mágicas para fazer mal algum. Com quantos dentes o dragão ficaria? (9)
A princesa fez um plano: ela ordenou que seus doceiros reais preparassem os mais gostosos doces da cidade. Pegou uma sacola e colocou 9 doces e deixou na mão direita, outra sacola com mais 9 doces e colocou na mão esquerda. Quantos doces ela tinha nas duas mãos? (18)
E saiu a procura do dragão. Quando ela o achou, ele estava dentro de uma caverna e ela começou a alimentá-lo. O dragão comeu 5 imediatamente, e depois mais 6. E então ele comeu mais 4. Quantos ele comeu no total? (15)
Logo o dragão ficou com uma enorme dor de dente. A princesa disse: "se acalme, eu sou dentista!" Ela escalou a boca do dragão e começou a puxar os dentes. A princesa puxou 8 dos 13 dentes do dragão. Com quantos dentes ele está agora? (5)
Mas o dragão continuou a urrar muito bravo e ela saiu correndo e foi perguntar para o Mago Turú o que ele achava que poderia ter ocorrido. O tal Mago morava em cima de uma enorme montanha encantada. E as pessoas só podiam chegar lá dando pulinhos. Com muita determinação em salvar seu país do terrível dragão, a princesinha saiu pulando na estradinha que dava 7 voltas na montanha, como para cada volta ela tinha que dar 50 pulinhos. (350)
O Mago disse pra ela o seguinte: " Os verdadeiros poderes mágicos do dragão estão nos caninos." Quantas palavras o Mago falou para a princesa? (9)
Ela entendeu a mensagem, voltou correndo para o palácio e ordenou ao cozinheiro real que fizesse o doce mais duro que ele conhecesse. O cozinheiro fez então: 4 tachos de rapadura com 2 kg cada. Quantos kilos de rapadura foram feitos? (8)
Ela deixou os 4 tachos na porta da caverna onde o dragão urrava desesperadamente. Quando ele sentiu o cheiro dos doces veio correndo e comeu um kilo para experimentar. Quantos kilos sobraram? (7)
Como ele gostou muito ele voltou e comeu tudo o que podia agüentar: 5kg! Quantos kilos sobraram desta vez? (2)
Aí começou a dor de dente de novo e ele começou a urrar e a chamar pela princesa-dentista. Ela arrancou os 2 caninos e o dragão perdeu seus poderes mágicos. Com quantos dentes ele acabou ficando? (3)
Ele ficou muito bonzinho, tão bonzinho que a princesa resolveu convidá-lo para ir morar no castelo e ele concordou em ir morar lá em paz. Mas o dragão era tão grande e espaçosoque ocupou metade dos 48 quartos do castelo. Quantos quartos ele ocupou? (24)
E agora todo dia ele come seis doces de manhã e quatro de tarde, sete dias por semana. Quantos doces ele come por semana? (70)
Isso para não falar não seu café da manhã que é 1 litro de leite, 2 pacotes de bolacha, 3 maçãs, 4 torradas, e finalmente ele está pronto para o melhor: 5 cajuzinhos, 6 bolachas de coco, 7 bombons, 8 tortas de chocolate, 9 bolos de andares. Com tudo isso ele vive bem calminho no castelo e todo o povoado diz:

Viva a princesinha que conseguiu reduzir o mal humor do dragão a ZERO!!!

Encontrei em http://pro-eve.blogspot.com/2008/03/matemtica-histria-com-contas.html

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Famosos que são disléxicos.

A dislexia não deve ser encarada como um problema que possa atrapalhar a vida de quem a possui. Tanto isso é verdade que muitos escritores, pintores, políticos, artistas, enfim, pessoas que tiveram alguma importância na História da humanidade foram disléxicos e detinham inteligência, em muitos casos, além do normal.

É o caso do físico norte-americano Thomas Edison, que nasceu com uma cabeça maior e todos acreditavam que ele era anormal, menos sua mãe. Na escola, após
o professor de Thomas ter afirmado que ele era mentalmente deficiente a mãe do garoto o retirou do estabelecimento e passou a ensiná-lo sozinha.

Também físico, o alemão Albert Einstein possuía fraco desempenho escolar quando criança. Seus professores acreditavam que o jovem sofria de algum retardo mental, pois havia começado a falar tarde e tinha raciocínio lento, além de não ter uma boa memória.
A mãe de Einstein o alfabetizou quando tinha 9 anos.

Após isso, um tio por parte de pai o despertou interesse pela matemática, fato que mostrou diversas qualidades do garoto, então escondidas.

Aos 14 anos já dominava álgebra, geometria e cálculo. No entanto, ele não tinha conhecimento algum em história, geografia e línguas.

Einstein se tornou professor da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, mesmo sem ter obtido boa qualificação nem diploma por onde estudou.

Ele ganhou o Prêmio Nobel de Física e teve na Teoria da Relatividade, que serviu de base, entre outras coisas, para o uso da energia atômica, sua mais importante contribuição à ciência.
O pintor italiano Leonardo Da Vinci escrevia utilizando uma escrita especial, inventada por ele mesmo.

As pessoas que estudavam suas anotações ficavam intrigadas com sua escrita da direita para a esquerda, de forma espelhada. Apenas quando ele escrevia coisas para os outros saberem ele fazia da forma comum. Este era um dos motivos apontados para ele ser disléxico.

Entre outros disléxicos conhecidos estão o criador do Mickey Mouse, Walt-Disney, a escritora inglesa Agatha Christie, o ex-presidente dos Estados Unidos Winston Churchill, o pintor italiano Michelangelo, o ex-piloto de Fórmula Um, o britânico Jackie Stewart e os atores norte-americanos Whoopi Goldberg e Tom Cruise, sendo que este último decora seus papéis nos filmes através de um gravador .

Além deles, o cientista inglês Charles Darwin, que criou a Teoria da Evolução, uma das mais importantes teorias sobre o processo de evolução do homem, aceita até hoje no mundo também tinha dislexia.

Associação Brasileira de Dislexia.

FORMAS DE DISLEXIA - Hipoatividade


O termo HIPOATIVIDADE expressa a tradução de sua significação literal, exatamente inversa à condição de Hiperatividade.
A criança hipoativa é aquela que parece estar, sempre, no "mundo da lua", "sonhando acordada." Dá a impressão de que nunca está ligada em nada. Ela tem memória pobre e comportamento vago, pouca interação social, quase não se envolve com seus colegas e costuma não ter amigos. Hipoatividade se caracteriza por um nível baixo de atividade motora, com reação lenta a qualquer estímulo. Essa criança não costuma trazer problemas em seu convívio porque é, sempre, muito bem comportada, a chamada "criança boazinha". Hipoatividade ligada à Dislexia traz uma grande dificuldade a essa criança e jovem, no processar o que está acontecendo à sua volta, necessitando de um aprimoramento de técnicas em seu programa escolar, com a necessidade de recursos psicopedagógicos remediativos absolutamente específicos, com um suporte muito mais ativo de estímulos tanto na escola como em casa e na sociedade.

Fonte:http://www.dislexia.com.br/dislex_hipoatividade.html

FORMAS DE DISLEXIA - Hiperatividade

Criança hiperativa é aquela que nunca pode parar, que está sempre agitada, que não consegue permanecer sentada, imóvel. O Dr.Serfontein diz que: "Mesmo quando mais velho, se analisado com atenção, o hiperativo revelará algum tipo de movimento contínuo das pernas, dos pés, dos braços, das mãos, dos lábios, da língua". Especialistas dizem que "...há pais e professores que, ainda, acreditam que o comportamento da criança ou do jovem hiperativo seja de oposição, e que pode e deve ser controlado". Por isto se torna muito importante a conscientização de que Hiperatividade é condição orgânica com base neurológica. E que uma criança ou jovem que se sinta incapaz de controlar os próprios movimentos, sente-se muito mal a respeito de si mesmo e sua auto-imagem e auto-estima podem tornar-se muito negativas.
Existem duas características diferenciais em Hiperatividade: a primeira delas é da criança hiperativa com comportamento impulsivo, que fala sem pensar e nunca espera por nada; que não consegue esperar por sua vez, interrompendo e atropelando tudo e todos, agindo antes de pensar e nunca medindo as conseqüências dessas atitudes. Planeja e decide mal e suas ações podem ser perigosas. Como bem explicita o Dr. Paul Wender, "Essa criança corre para a rua, sobe no peitoril da janela, trepa em árvores... Por isto sua cota de escoriações, hematomas, cortes e idas ao médico são significativas". Um segundo tipo de Hiperatividade tem suas características mais pronunciadas na dificuldade de foco de atenção. Trata-se de uma super estimulação nervosa que faz com que essa criança passe de um estímulo a outro, não conseguindo focar sua atenção em um único objetivo, o que dá a impressão de que ela é desligada. Ela se distrai facilmente com um estímulo mínimo que alcance sua visão, com qualquer som ou cheiro, não conseguindo centralizar sua atenção, suprimindo detalhes de importância irrelevante. Não é que esse hiperativo não preste atenção em nada, ao contrário, ele presta atenção em tudo, ao mesmo tempo, não sendo capaz de destacar um estímulo e ignorar outros. Ele não consegue determinar o foco principal dentre estímulos que bombardeiem seu cérebro, em que deveria fixar sua atenção seletiva. É a resposta a diferentes estímulos, ao mesmo tempo, que dá a essa criança a característica de hiperativa. Não é que ela esteja desatenta, desligada; ao contrário, o fato dela estar ligada em tudo que esteja acontecendo a sua volta é que a impede de concentrar sua atenção em um só estímulo.
Fonte: http://www.dislexia.com.br/dislex_hiperatividade.html

FORMAS DE DISLEXIA -Deficiência de Atenção

Há disléxicos cujo problema central está na dificuldade de focar a atenção, sustentando a coordenação seletiva dessa atenção, e mantendo esse estado convergente de atenção durante um espaço de tempo necessário à seleção e registro de um estímulo, possibilitando que se integre na construção do aprendizado. Como, de alguma forma, sempre existe o componente da atenção em Dislexia, alguns especialistas nomeavam essa dificuldade de aprendizado a partir do seu aspecto de deficiência de atenção, com as designações: "Attention Deficit Desorder-ADD" - (Distúrbio de Deficiência de Atenção-DDA); e "Attention Deficit Hyperativity Desorder-ADHD" - (Distúrbio de Deficiência de Atenção com Hiperatividade-DDAH).

Por causa de sua dificuldade em concentrar a atenção, há crianças e adultos que podem tornar-se inacreditavelmente confusos e inconsistentes. E porque existe uma oscilação no nível da capacidade de concentração dessas pessoas, há dias em que elas podem melhor corresponder à expectativa escolar ensino-aprendizado, e outros dias em que se apresentam dispersivas, parecendo ter esquecido tudo o que já haviam aprendido. Por isto, elas podem conseguir uma nota alta em um dia e serem reprovadas, no mesmo conteúdo, no dia seguinte, na próxima semana ou no mês seguinte. Condição que confunde pais, professores e o próprio disléxico que não consegue entender por que isto acontece.
E porque, muitas vezes, esses estudantes não são capazes de focar e manter sua atenção seletiva para uma concentração e resposta satisfatórias, pessoas e, até, profissionais desinformados acerca desse processo, podem exasperar-se e acusá-los de serem desatentos e negligentes; de não estarem levando seus estudos a sério; de não estarem determinados a aprender; de serem negligentes e indiferentes ao objetivo de conquistar um bom desempenho escolar quando, na verdade, eles não estão conseguindo atingir um nivel mínimo necessário de concentração da atenção, para que possam, mentalmente, construir e entrelaçar as seqüências relacionais em seu mecanismo psicopedagógico pessoal ensino-aprendizado.

O Dr. Mel Levine, M.D., adverte que, "Freqüentemente, essas crianças são classificadas como tendo distúrbios emocionais, e seus pais podem culpá-las por isto, quando, na verdade, cada uma delas é vítima inocente de uma deficiência escondida, que interfere no caminho em que o cérebro dessa criança organiza sua habilidade de concentração".

Há crianças que têm problemas de atenção e são, também, impulsivas, porém não são hiperativias. E outras, ao contrário, que podem ser hipoativas. O Dr Goldberg também esclarece que "DDA-Distúrbio de Deficiêcia de Atenção pode ocorrer sem nenhum desequilíbrio piscomotor como, também, pode acontecer acompanhado de Hiperatividade em algum de seus diferentes graus, que podem oscilar entre o quase imperceptível ao irritante e, deste, podendo atingir níveis até incapacitantes".
Fonte:http://www.dislexia.com.br/dislex_atencao.html

FORMAS DE DISLEXIA -Discalculia

Discalculia

Não existe uma causa única e simples com que possam ser justificadas as bases das dificuldades com a Linguagem Matemática, que podem ocorrer por falta de habilidade para determinação de razão matemática ou pela dificuldade em elaboração de cálculo matemático. Essas dificuldades estão atreladas a fatores diversos, podendo estar vinculadas a problemas com o domínio da leitura e/ou da escrita, na compreensão global do que proponha um texto, bem como no próprio processamento da linguagem. Há dificuldades diretamente relacionadas à confusão visual-espacial, como outras que têm relação com a discriminação da seqüência e da ordem precisas de fatos matemáticos e com a lembrança correta de adequação de procedimentos matemáticos. Embora ocorrendo mais raramente, também podem existir dificuldades em avaliações comparativas: maior-menor, mais-menos. Também existe a possiblidade do emocional altamente exacerbado dificultar ou, mesmo, bloquear o pensamento matemático, não possibilitando concentração precisa no foco da lógica matemática, determinante para elaboração de razão matemática.

Pessoas disléxicas, com freqüência, são bem dotadas em matemática. Elas têm habilidades de visualização em três dimensões, que as ajudam a assimilar conceitos mais clara e rapidamente que pessoas não disléxicas. Por isto, também é relativamente comum que esses disléxicos possam resolver complexos problemas matemáticos mentalmente, mesmo que não sejam capazes de decompor esse calcúlo em suas etapas respectivas. E, embora com essa habilidade ímpar, e por causa deste mesmo processo de aprendizado diferencial em discalculia, essas pessoas, surpreendentemente, podem experimentar grandes dificuldades em cálculos aritméticos básicos. E quando esses disléxicos apresentam dificuldades muito pronunciadas em direcionalidade, rota de memorização e seqüência, isto pode trazer-lhes dificuldades tão pronunciadas, impedindo que seus dons matemáticos possam ser evidenciados.

Há outros disléxicos que, ao contrário, não encontram grandes dificuldades e, até, podem ser hábeis em cálculos aritméticos, porém fracassam sempre que uma "incógnita" lhes traga uma abstração que eles não conseguem decodificar. Assim, encontram sérias dificuldades em matemática mais avançada.

Fonte:http://www.dislexia.com.br/dislex_discalculia.htm

FORMAS DE DISLEXIA -discrafia

Disgrafia

Nos diferentes aspectos da Dislexia, a DISGRAFIA é caracterizada por problemas com a Linguagem Escrita, que dificulta a comunicação de idéias e de conhecimentos através desse específico canal de comunicação. Há disléxicos sem problemas de coordenação psicomotora, com uma linguagem corporal harmônica e um traçado livre e espontâneo em sua escrita, embora, até, possam ter dificuldades com Leitura e/ou com a interpretação da Linguagem Escrita. Mas há disléxicos com graves comprometimentos no traçado de letras e de números. Eles podem cometer erros ortográficos graves, omitir, acrescentar ou inverter letras e sílabas. Sua dificuldade espacial se revela na falta de domínio do traçado da letra, subindo e descendo a linha demarcada para a escrita. Há disgráficos com letra mal grafada mas inteligível, porém outros cometem erros e borrões que quase não deixam possibilidade de leitura para sua escrita cursiva, embora eles mesmos sejam capazes de ler o que escreveram. É comum que disgráficos também tenham dificuldades em matemática.

Existem teorias sobre as causas da Disgrafia; uma delas aborda o processo de integração do sentido visão com a coordenação do comando cerebral do movimento. É especialmente complicado para esses disléxicos, monitorar a posição da mão que escreve, com a coordenação do direcionamento espacial necessário à grafia da letra ou do número, integrados nos movimentos de fixação e alternância da visão. Por isto, eles podem reforçar pesadamente o lápis ou a caneta, no ponto de seu foco visual, procurando controlar o que a mão está traçando durante a escrita. Por isto, também podem inclinar a cabeça para tentar ajustar distorções de imagem em seu campo de fixação ocular. Disgráficos, com freqüência, experimentam, em diferentes graus, sensação de insegurança e desequilíbrio com relação à gravidade, desde a infância. Podem surgir atrasos no desenvolvimento da marcha, dificuldades em subir e descer escadas, ao andar sobre bases em desnível ou em balanço; ao tentar aprender a andar de bicicleta, no uso de tesouras, ao amarrar os cordões dos sapatos, jogando ou apanhando uma bola.

Tarefas que envolvem coordenação de movimentos com direcionamento visual podem chegar a ser, até, extremamente complicadas. Dos simples movimentos para seguir uma linha e, destes, para o refinamento da motricidade fina, que envolve o traçado da letra e do número e de suas seqüências coordenadas, podem transformar-se em trabalho especialmente laborioso. Razão porque se torna extremamente difícil para o disléxico aprender a escrever pela observação da seqüência de movimentos ensinadas pelo professor.

Dificuldades também surgem na construção com blocos, no encaixe de quebra-cabeças, ao desenhar, ao tentar estabelecer valor e direcionamento ao movimento dos ponteiros do relógio na Leitura das horas. A escrita, para o disgráfico, pode tornar-se uma tarefa muito difícil e exaustiva, extremamente laboriosa e cansativa, podendo trazer os mais sérios reflexos para o desenvolvimento do ego dessa criança, desse jovem, a falta de entendimento, de diagnóstico e do imprescindível e adequado suporte psicopedagógico.

"ESSAS CRIANÇAS PODEM SER EXTREMAMENTE BRILHANTES, CAPAZES DE EXCELENTES IDÉIAS, PORÉM COMPLETAMENTE INCAPAZES DE PASSAR PARA O PAPEL O POTENCIAL DE SUAS CABEÇAS".Dr. LEVINE,M.D.

Fonte:http://www.dislexia.com.br/dislex_disgrafia.html

CAUSAS DA DISLEXIA


As causas da dislexia são neurobiológicas e genéticas. A dislexia é herdada e, portanto, uma criança disléxica tem algum pai, avô, tio ou primo que também é disléxico.

Diferentemente de outras pessoas que não sofrem de dislexia, disléxicos processam informações em uma área diferente de seu cérebro; não obstante, os cérebros de disléxicos são perfeitamente normais. A dislexia parece resultar de falhas nas conexões cerebrais. Felizmente, existem tratamentos que curam a dislexia. Estes tratamentos buscam estimular a capacidade do cérebro de relacionar letras aos sons que as representam e, posteriormente, ao significado das palavras que elas formam. Alguns pesquisadores acreditam que quanto mais cedo é tratada a dislexia, maior a chance de corrigir as falhas nas conexões cerebrais da criança. Em outras palavras, a dislexia, se tratada nos primeiros anos de vida da criança, pode ser curada por completo.

Para melhor entender a causa da dislexia, é necessário conhecer, de forma geral, como funciona o cérebro. Diferentes partes do cérebro exercem funções específicas. A área esquerda do cérebro, por exemplo, está mais diretamente relacionada à linguagem; nela foram identificadas três sub-áreas distintas: uma delas processa fonemas, outra analisa palavras e a última reconhece palavras. Essas três subdivisões trabalham em conjunto, permitindo que o ser humano aprenda a ler e escrever. Uma criança aprende a ler ao reconhecer e processar fonemas, memorizando as letras e seus sons. Ela passa então a analisar as palavras, dividindo-as em sílabas e fonemas e relacionando as letras a seus respectivos sons. À medida que a criança adquire a habilidade de ler com mais facilidade, outra parte de seu cérebro passa a se desenvolver; sua função é a de construir uma memória permanente que imediatamente reconheça palavras que lhe são familiares. À medida que a criança progride no aprendizado da leitura, esta parte do cérebro passa a dominar o processo e, conseqüentemente, a leitura passa a exigir menos esforço.

O cérebro de disléxicos, devido às falhas nas conexões cerebrais, não funciona desta forma. No processo de leitura, os disléxicos recorrem somente à área cerebral que processa fonemas. A conseqüência disso é que disléxicos têm dificuldade em diferenciar fonemas de sílabas, pois sua região cerebral responsável pela análise de palavras permanece inativa. Suas ligações cerebrais não incluem a área responsável pela identificação de palavras e, portanto, a criança disléxica não consegue reconhecer palavras que já tenha lido ou estudado. A leitura se torna um grande esforço para ela, pois toda palavra que ela lê aparenta ser nova e desconhecida.

Fonte:http://www.10emtudo.com.br/artigos_1.asp?CodigoArtigo=69&Pagina=2&tipo=artigo

A DISLEXIA


O que é dislexia?

Fonte: Peanuts Collector Club

A dislexia é uma das mais comuns deficiências de aprendizado. Segundo pesquisas realizadas, 20% de todas as crianças sofrem de dislexia – o que causa com que elas tenham grande dificuldade ao aprender a ler, escrever e soletrar. Pessoas disléxicas – e que nunca se trataram – lêem com dificuldade, pois é difícil para elas assimilarem palavras. Disléxicos também geralmente soletram muito mal. Isto não quer dizer que crianças disléxicas são menos inteligentes; aliás, muitas delas apresentam um grau de inteligência normal ou até superior ao da maioria da população.

A dislexia persiste apesar da boa escolaridade. É necessário que pais, professores e educadores estejam cientes de que um alto número de crianças sofre de dislexia. Caso contrário, eles confundirão dislexia com preguiça ou má disciplina. É normal que crianças disléxicas expressem sua frustração por meio de mal-comportamento dentro e fora da sala de aula. Portanto, pais e educadores devem saber identificar os sinais que indicam que uma criança é disléxica - e não preguiçosa, pouco inteligente ou mal-comportada.

A dislexia não deve ser motivo de vergonha para crianças que sofrem dela ou para seus pais. Dislexia não significa falta de inteligência e não é um indicativo de futuras dificuldades acadêmicas e profissionais. A dislexia, principalmente quando tratada, não implica em falta de sucesso no futuro. Alguns exemplos de pessoas disléxicas que obtiveram grande sucesso profissional são Thomas Edison (inventor), Tom Cruise (ator), Walt Disney (fundador dos personagens e estúdios Disney) e Agatha Christie (autora). Alguns pesquisadores acreditam que pessoas disléxicas têm até uma maior probabilidade de serem bem sucedidas; acredita-se que a batalha inicial de disléxicos para aprender de maneira convencional estimula sua criatividade e desenvolve uma habilidade para lidar melhor com problemas e com o stress.

FONTE:http://www.10emtudo.com.br/artigos_1.asp?CodigoArtigo=69&Pagina=1&tipo=artigo

sábado, 23 de agosto de 2008

Pequenos detalhes, grandes descobertas.


Estava pensando nas coisas boas da vida e descobri que elas estão onde, às vezes, nem reparamos. Então, olha só, parece óbvio, mas é tão especial o que a vida tem de bom...

Amor, amar, ser amado e ganhar abraço apertado.

Beijar, beijar e quando cansar, beijar de novo.

Cantar a música preferida sem medo de desafinar.

Dançar as danças do mundo todo.

Esperar o Ano Novo com o coração cheio de esperanças.

Fazer os outros felizes e ser feliz por isso.

Gratidão por ganhar um sorriso sincero.

Hospedar o melhor amigo.

Iniciar um novo projeto sem medo de errar.

Justiça, justiça e um pouco mais de justiça.

Lembrar que todo dia é ótimo para agradecer um novo dia.

Mimar quem se ama.

Namorar o amor de sua vida.

Ouvir os outros com atenção.

Perdoar do fundo do coração.

Querer mais e melhor.

Recomeçar, realizar, respeitar.

Sonhar que sabe sambar igual passista de escola de samba.

Terminar uma tarefa chata.

Usar o tempo livre para ajudar quem precisa de nós.

Vibrar com a vitória do nosso time.

Xale de crochê, feito pela avó.

Zunido de vento na beira do mar.

Ser feliz na vida é assim, detalhar as descobertas e ir descobrindo os detalhes.

Vera M. L. Silva

Recebi de um grupo de trocas.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Viver como as flores

-- Mestre, como faço para não me aborrecer? Algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes. Algumas são indiferentes. Sinto ódio das que são mentirosas. Sofro com as que caluniam.


-- Pois viva como as flores! - adverte o mestre.

-- Como é viver como as flores? - pergunta o discípulo.

-- Repare nestas flores, continuou o mestre, apontando lírios que cresciam no jardim. Elas nascem no esterco, entretanto são puras e perfumadas.
Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas. É justo angustiar-se com as próprias culpas, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o importunem. Os defeitos deles são deles e não seus. Se não são seus, não há razão para aborrecimento. Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo mal que vem de fora. Isso é viver como as flores.

(desconheço autoria)

PARA REFLETIR

"O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos,
nem dos desonestos, nem dos sem-caráter, nem dos sem-ética.
O que mais preocupa é o silêncio dos bons!"

(Martin Luther King)
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quinta-feira, 21 de agosto de 2008

FRASES FEITAS



Certas frases, de tão repetidas, viraram uma fórmula pronta para expressar uma idéia.


Minhoca na Cabeça - É ficar desconfiado, é suspeitar que alguma coisa ruim vai acontecer.
Bicho de Sete Cabeças - Quer dizer uma coisa muito difícil.
Dor de Cotovelo - É quando a pessoa anda invejosa, com raiva por não ter uma coisa que o outro tem.
Ficar com a pulga atrás da orelha - Quer dizer ficar desconfiado.

Conversa mole pra boi dormir - Quer dizer aquela conversa chata que não acaba mais, que dá sono e ninguém agüenta escutar.
Cada macaco no seu galho- Quer dizer cada um no seu lugar, sem atrapalhar o outro.

Dar uma colher de chá - Quer dizer dar uma nova chance para alguém tentar de novo.

Tirar água do joelho - Quer dizer fazer xixi.

Dar um riso amarelo - Quer dizer ficar encabulado, sem graça.

Pode tirar o cavalinho da chuva - Quer dizer pode desistir que você não tem chance.

Tomar chá de sumiço- Quer dizer desaparecer, ir embora.


Maria-vai-com-as-outras - Quer dizer a pessoa que só faz o que as outras fazem.


Pisando em ovos - Quer dizer tomar cuidado, ir com calma.


Lágrimas de crocodilo - Quer dizer que não são lágrimas verdadeiras, é tudo falsidade.
Pintar o sete - Quer dizer fazer muita bagunça.

Deixar a peteca cair - Quer dizer desistir, desanimar.

Músicas


A música folclórica está quase sempre, ligada aos interesses da coletividade. São geralmente de origem desconhecida . São cantigas de rodas, de ninar, cantos religiosos...

Atirei o pau no gato to
Mas o gato to não morreu réu réu
Dona Chica ca admirou –se se
Do berro, do berro que o gato deu
Miauuuu



A canoa virou
A canoa virou,
Por deixá-la virar,
Foi por causa do(a) (nome da criança)
Que não soube remar.



Se eu fosse um peixinho
E soubesse nadar,
Tirava o(a) (nome da criança)
Do fundo do mar



O cravo e a rosa
O cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada;
O cravo saiu ferido
E a rosa despedaçada.
O cravo ficou doente,
A rosa foi visitar;
O cravo teve um desmaio,
A rosa pôs-se a chorar.

Superstições e Simpatias

São as crendices populares que muitas pessoas seguem religiosamente para que algo de bom aconteça ou para evitar coisas desagradáveis.

Colocar a vassoura atrás da porta para que uma visita indesejável vá embora.
Não presta varrer a casa depois que o sol se esconde.
Devemos varrer a casa assim que sair um enterro.
É bom colocar sal no fogo para espantar os maus espíritos.
Quando cai uma colher é sinal que vai chegar uma mulher para almoçar e se cair um garfo é um homem que chegará.
Quando cai uma faca é sinal de briga.Para isso não acontecer deve-se riscar o chão em cruz três vezes no mesmo lugar.
Beber três golinhos de água faz passar o soluço.
Pio de coruja é mau agouro.
Sonhar com dente é sinal de morte.
O número 13 dá azar e o 7 dá sorte.
Trevo de quatro folhas dá sorte para quem o colhe.
Sapo morto com a barriga para cima é sinal de chuva.
Ao encontrar uma amiga devemos dar três beijinhos para casar.
Passar grilo na verruga faz ela desaparecer.
Passar três grãos de feijão na verruga faz com que ela desapareça.
Passar em baixo de escada dá azar.
Colocar um ramo de arruda atrás da orelha evita olho gordo.
Entrar com o pé direito na sala de aula em dia de prova faz tirar boa nota.
Para a criança começar a falar logo dar a ela água na colher de pau.

ADIVINHAS

1. QUEM É QUE PRECISA DE UMA MÃOZINHA PRA TRABALHAR?

2. QUAL A DIFERENÇA ENTRE O LAGO E O FORNO?

3. QUAL É A FERRAMENTA QUE JÁ SE FOI?

4. O QUE É QUE ESTÁ SEMPRE NA NOSSA FRENTE?

5. O QUE FAZ UM HOMEM SÉRIO VIRAR A CABEÇA?

6. É SURDO E MUDO E CONTA TUDO?

7. O QUE É QUE OS LIVROS TÊM E AS ÁRVORES TAMBÉM?

8. O QUE É QUE TEM SEMPRE MUITAS PALAVRAS, MAS NÃO FALA NADA?

9. O QUE É QUE NO INÍCIO MUDA E NO FIM DANÇA?

10. QUAL É A PALAVRA QUE A GENTE SEMPRE PRONUNCIA ERRADA?

RESPOSTAS: 1- A MANICURE; 2- NO LAGO HÁ SAPINHO, NO FORNO ASSA PÃO; 3- FOICE; 4- O FUTURO; 5- O PESCOÇO; 6- O LIVRO; 7- AS FOLHAS; 8- O DICIONÁRIO; 9- A PALAVRA MUDANÇA; 10- A PALAVRA ERRADA

PROVÉRBIOS


Aqui se faz, aqui se paga.
A ocasião faz o ladrão.
Alegria de pobre só dura um dia.
A fome faz a onça sair do mato.
Amor e vento, vai um, vem cento.
Cada louco com a sua mania.
Cada macaco no seu galho.
Caldo de galinha e água benta
não fazem mal a ninguém.
É a intenção que faz a ação.
É melhor prevenir, que remediar.
Economia é a base da porcaria.
Há males que vêm pra bem.
Honra sem proveito faz mal ao peito.
Hora a hora, Deus melhora.
Hoje em dia, quem menos corre, voa


quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Para refletir


"Há três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida."